O Dia dos Namorados está chegando e sabemos que essa é uma das datas mais esperadas pelos apaixonados. É esperado que nesta época os filmes românticos sejam mais procurados, então trouxemos uma lista com 7 filmes que podem ser encontrados na Netflix.
Me chame pelo seu nome;
O jovem Elio está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda com a chegada de Oliver, um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.
Your name
Para os amantes de animações japonesas temos YOUR NAME: Mitsuha é a filha do prefeito de uma pequena cidade, mas sonha em tentar a sorte em Tóquio. Taki trabalha em um restaurante em Tóquio e deseja largar o seu emprego. Os dois não se conhecem, mas estão conectados pelas imagens de seus sonhos.
Elisa y Marcela
O longa revela a história real do primeiro casamento homoafetivo selado pela Igreja Católica, na Espanha em meados de 1901. Elisa Sánchez Loriga adota uma identidade masculina para poder se casar com a mulher que ama, Marcela Gracia Ibeas. Baseado numa história real.
Entre dois amores
A aristocrata e fazendeira, Karen Blixen viaja à África para juntar-se a seu marido Bror, um investidor de café. Após descobrir que Bror é infiel, Karen se apaixona pelo caçador Denys, mas percebe que ele prefere uma vida mais simples comparada com a que ela vive. Os dois permanecem juntos até o destino forçar Karen a escolher entre seu amor e seu crescimento profissional.
A barraca do beijo
O primeiro beijo de Elle vira um romance proibido com o garoto mais bonito do colégio, mas acaba colocando em risco a sua relação com seu melhor amigo.
A barraca do beijo 2
A continuação do filme de romance do tópico anterior, "Barraca do beijo 2" mostra como Elle e Noah tiveram o verão mais romântico de suas vidas. Entretanto, quando ele segue para Harvard, ela precisará lidar com um relacionamento a distância, a expectativa de entrar na faculdade com seu melhor amigo, Lee, e a amizade com o novo colega de classe Marco.
Mary Shelley
Mary Wollstonecfraft tinha só 16 anos quando quis viver um amor e se tornou Mary Shelley, a feminista ferrenha que escreveu “frankenstein”.
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